Árvore genealógica

Árvore genealógica

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Relatório final.

Pois é. Faça uma cadeira e sente-se. Ou: Faça o seu desenho e mostre o seu talento.
Assim fez conosco o professor Fernando. Desafiou-nos. Quis mostrar-nos que o medo não pode ser aliado de quem deseja seguir em frente. É o nosso caso. E foi bom, pelo menos para mim. No início, então, sentia-me como uma criança quando pega uma folha de papel e registra seus pensamentos ou sonhos; ou quando, desafiando o mundo, fica de pé e dá seus primeiros passos; põe-se na ponta do pé para pegar objetos desconhecidos, mas atraentes, sem temer o resultado.
Aí, concluí que assim devem ser os primeiros passos do artista: riscos, rabiscos, gestos, planos, cores, formatos, estruturas, todos os movimentos gerados por canetas, pincéis, lápis, carvões, grafites, etc., seja em registro no papel, na parede, na madeira, no plástico: através do ponto inicial.
Assim deve ter sido, quando Deus, sabiamente, resolveu criar o mundo: a partir de um ponto...
“Estamos diante de um papel em branco. Esse fato provoca... porque é um infinito de silêncio e equilíbrio, mas que não foi conquistado por mim, existe sem a minha participação...” (Amílcar de Castro).
E descobrimos que nesses momentos de criação o silêncio deve ser nosso grande aliado. Ajuda na concentração. Qualquer ruído pode interferir na transmissão da mensagem, causando imagens tremidas ou mudas, incapazes de comunicar aquilo que o autor deseja.
A repetição dos exercícios, trabalhar com formas abstratas e figurativas levou-nos ao cumprimento das tarefas de forma concentrada e disciplinada.
Quem se julgava capaz ou pensava que conseguiria desenhar de ponta cabeça? E nós conseguimos!!!
Obrigada, professor. Sua matéria foi excelente. Fica apenas a sugestão: mande passar slides autoinstrutivos com algumas técnicas para nós. Precisamos de dicas. Precisamos que o senhor nos mostre como é o pulo do gato! Foi o que nos faltou [falo por mim, mas penso que serve para outros colegas], pois por muitas vezes estive com o material indicado em mãos e não sabia fazer uso dele. Precisava recorrer [e o fiz por diversas vezes] a outras pessoas ou a pesquisas na Internet – coisas que levam tempo e no nosso caso, usar tempo extra é fatal para executarmos as tarefas nos prazos devidos.
Acredito que todos [os cursandos] somos artistas, com alguma habilidade, caso contrário não teríamos optado pelo curso de Artes Visuais. Mas não somos completos, daí a defasagem no uso de alguns materiais ou na realização de algumas tarefas. Não leve minha observação como crítica, e sim como sugestão para facilitar as nossas vidas estudantis e aumentar nossa bagagem de conhecimentos.
Ficarei muito feliz se vier a cursar outras disciplinas ministradas pelo senhor. Foi comprovada sua competência e a eficiência com que ministra suas aulas, utilizando metodologia simples e direta para atingir o objetivo maior: a aprendizagem.
Mais uma vez registro o meu agradecimento. Técnicas, manejos e talentos foram somados ao nosso currículo. Acrescentem-se a compreensão e a coordenação motora de ler e escrever desenhos e a nossa disponibilidade de estudar firmemente, cada vez mais.
Que Deus o abençoe!

quarta-feira, 18 de março de 2009

O valor da convivência.

O VALOR DA CONVIVÊNCIA

Se uma criança convive com a crítica, aprende a condenar.
Se uma criança convive com maus tratos, aprende a brigar
Se uma criança convive com o menosprezo, aprende a se sentir culpada.
Se uma criança é estimulada, aprende a confiar.
Se uma criança é valorizada, aprende a valorizar.
Se uma criança vive no equilíbrio, aprende a ser justa.
Se uma criança vive em segurança, aprende a ter fé.
Se uma criança é bem aceita, aprende a gostar de si mesma.
Se uma criança convive na amizade, aprende a ser amiga, a respeitar os outros, aprende a encontrar o amor no mundo!
(Atribuído a Rudyard Kipling)

Preconceito

Modo de sentir ou de pensar arraigado no espírito e no pensar de quase toda a gente; conceito ou opinião formados antecipadamente, sem maior ponderação ou conhecimento dos fatos.
Mensagem: ”Um homem visitou um místico famoso, porque queria saber como se livrar de suas crenças e preconceitos. Em vez de lhe responder, o místico andou em direção a uma pilastra e a abraçou, enquanto gritava:
- Socorro, salve-me desta pilastra! Ela está me prendendo! Salva-me!
O homem que fizera a pergunta pensou que o místico era maluco. A gritaria atraiu muita gente. Sem conseguir acreditar, o homem perguntou:
- Por que está fazendo isso? Eu vim para lhe fazer uma pergunta importante. Pensei que fosse sábio, mas acho que é louco. O senhor está segurando a pilastra e pode soltá-la quando quiser. Ela não o está prendendo!
O místico largou a pilastra e disse:
- Então já tem a resposta à sua pergunta. Não são suas crenças e preconceitos que te seguram.
Você os agarra facilmente e não os solta. Para se livrar deles, basta largá-los na hora que quiser...”
(Pia Steiner)

domingo, 15 de março de 2009

Apresentação Pessoal

Sou formada em Letras, pela Fafita (Itaperuna-RJ).
Trabalhei [25 anos] no Banco do Brasil. Ao me aposentar fiz concurso para o Magistério. Trabalho com jovens do 2º segmento do Curso Fundamental. Ministro aulas de Língua Portuguesa e Literatura. Mantive por alguns anos, uma Oficina Semi-Profissionalizante para jovens, onde se aprendia: datilografia, bordado, violão, corte e costura, corte de garrafas [vidro], noções básicas de eletricidade, canto coral.
Estudei piano clássico e violão, mas a falta de tempo me impede de dar continuidade, pois a música exige dedicação quase integral.
Leio muito e escrevo [crônicas, de preferência]; adoro poesia.
Minha terapia anti-estresse é fazer Palavras Cruzadas [em cada bolsa, uma revista d`A Recreativa).
Sou Católica; pertenço ao Ministério chamado “Legião de Maria”. É daí que tiro forças para administrar família, trabalho, diversão, etc.
Prezo meus amigos.