Árvore genealógica

Árvore genealógica

terça-feira, 18 de outubro de 2011

15 de outubro de 2011

Bom Jesus do Norte (ES) se separa fisicamente de Bom Jesus do Itabapoana (RJ), brindadas que são pelo majestoso rio Itabapoana que vai caminhando sinuoso em busca de merecido descanso no Oceano Atlântico. Espiritualmente são ligadas, feito irmãs siamesas, contagiando a alma dos que têm o privilégio de se autoconceituarem bonjesuenses (porque aqui nasceram) ou bonjesuístas (porque adotaram a cidade).



Compartilho a música "Rio da minha terra", um hino que homenageia nosso prestimoso Rio Itabapoana. Seus autores: Oliveiro Teixeira, Tertuliana Simão Teixeira e Ana Mª Teixeira Baptista. A gravação foi feita pelo Grupo Musical Amantes da Arte, com arranjos de Ana Mª Teixeira Baptista.


Quero salentar que Ana Maria foi minha Professora de Música no Colégio Zélia Gisner e deixou marcas indeléveis em suas trilhas...


15 de outubro de 2011.


Letra:


Itabapoana majestoso/Que banha a minha cidade/Vai caminhando sinuoso/Levando a minha saudade.


Nasce no Caparaó, a grande serra/Banha Rosal e suas rosas perfumadas/Forma a Cachoeira e a do Inferno/Sempre brilhando em suas noites enluaradas.


Vai caminhando para o seu destino/Que ao oceano conduz/Leva consigo mágoas e tristezas/Do povo de Bom Jesus... (bis)


Clique para ouvir a música:


segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Árvore Genealógica







Bordei a árvore genealógica da minha família em 1995. Ficava na casa de meus pais, em lugar de destaque.


Na época, ainda não haviam nascido os bisnetos. Estou aguardando um tempo disponível para fazer a "atualização" dos frutos que vingaram após a conclusão do trabalho.

domingo, 15 de agosto de 2010

Árvore Genealógica da família de Alba Livia Travassos do Carmo.

As fotos ILUSTRAM E EMBELEZAM este trabalho, que além de cumprir tarefa escolar,

foi realizado com muito carinho.


Nêni, Virgínia (minha cunhada) e Noé, num churrasco no sítio do irmão Zezinho, em 05/08/2007.

Tios (paternos): Maria da Penha, Odete, Carlos Alberto e Creuza. Comemorando a felicidade de viver! Tia Odete, a matriarca da minha família paterna. Meiguice, simpatia e delicadeza são as marcas de sua personalidade. Muito querida a nossa Dedé.

Na foto abaixo, um brinde pelos seus 92 anos! Que Deus a abençoe...


ita, ofereço-lhes algumas fos que são




ara a fa. Beto no XIX Festival de Alegre, quando ganhou com a música "Ginga" - categoria "Povo".




Beto se apresentando no Festival de Música de Niterói: vencedor do Festival

com a música de sua autoria "Cantar".



Casamento de meus pais, Noé e Elô, em 20 de outubro de 1948, em Itaperuna-RJ:


Notícia publicada no jornal "O Fluminense", de Niterói-RJ: Meus bisavós maternos, pais da vó Edith: Francisco Azevedo e Maria José Azevedo Fogaça. Foto tirada na primeira residência dos meus avós Raul e Edith, em Itaperuna-RJ. Meus avós paternos, José e Amélia, com seus filhos, a saber: em pé, da esquerda para a direita: Odete, José, Amélia, João, Ormy. Sentados: Alice, José, Noé, Zeny. Fazenda Sacramento, de propriedade do meu avô (paterno), José. Lá nasceram seus filhos: Odete, José, João, Ormy, Alice, Noé e Zeny.
Minha mãe, Elô, quando Rainha dos Estudantes, em Itaperuna:
Joaquim Travassos da Rosa, pai de meu avô Raul:
A mãe de meu avô Raul: Eleonora Maria Müller Travassos da Rosa:

Os filhos dos meus avós maternos (da esquerda para a direita): Edir, Erb, Êvax, Edder, Elô, Everardo, Alba Livia.

Vô Raul num concerto musical:
O casal Raul e Edith com a filha mais velha, Edir (em 1920):


Vô Raul com a família, momentos antes de ele embarcar para Coimbra, onde estudou. AGORA, APRESENTO-LHES MINHA ÁRVORE GENEALÓGICA, A PARTIR DE MEUS AVÓS MATERNOS: RAUL MÜLLER TRAVASSOS DA ROSA E EDITH FOGAÇA TRAVASSOS DA ROSA E MEUS AVÓS PATERNOS: JOSÉ RODRIGUES DO CARMO E AMÉLIA DE MORAES BORGES DO CARMO.
MARIA DE FÁTIMA . Kika, a "raspa do tacho". A setimagênita. Nasceu em 12/07/63. Alegre, expansiva, conquista pela felicidade que asperge. Cantora. Graduada em Contabilidade. Tem duas filhas: Larissa (21/02/1984), que tem duas filhas: Yasmin (27/08/2001) e Maria Eduarda (09/03/2009); Giselle (19/09/1985), que um filho - Matheus (13/04/2005). Faz os mais diversos tipos de artesanato. Borda. Costura. Funcionária pública municipal, em Niterói-RJ.

ÊVAX . Sexto filho do casal. Nêni, como é carinhosamente apelidado. Nasceu em 27/06/62.

Advogado. Tem dois filhos: Maria Eleonora (26/11/85) e Paulo Eduardo (14/03/88).

Pianista e zabumbeiro. Gosta de cozinhar e faz pratos deliciosos. Artesão. Sabe costurar e fazer vários tipos de artesanato.

JOSÉ ROBERTO, o Beto. O quinto filho. Nasceu em 17/04/61.

Engenheiro, advogado. Músico. Cantor. Toca piano, violão, acordeão. Compositor. Ganhou o Festival de Alegre e o Festival de Discos de Niterói.

Participa anualmente da famosa Festa de São Pedro do Itabapoana - ES.

Onde vai é convidado a se apresentar com a sanfona.

Tem dois filhos: Gabriel (07/04/1992) e Cristiano (06/11/1993).



CARLOS AUGUSTO. Guth, como é carinhosamente apelidado. Nasceu em 01/02/57. Quarto filho do casal.

Formado em Geografia. Aposentado pelo Banco do Brasil. Casou-se com Lídia Azevedo Silveira.Têm duas lindas filhas: Lílian (06/07/1981) e Heloiana (14/03/83).

Defensor da natureza, faz campanhas em prol do verde e dos animais. Por onde passa deixa registrado seu sorriso e sua amizade. Adora cantar.

ALBA LIVIA. Olha eu aí, gente! Nasci em 20/07/52. Graduei-me em Letras, pela FAFITA.

Estudei piano e violão. Professora, Banco do Brasil e novamente professora.

Gosto de poesia, literatura, bordado, costura, palavras cruzadas e uma boa melodia.

Meu currículo é simples. Eu também o sou.

Tenho dois filhos: Gianni (24/07/79) que me deu uma neta maravilhosa, Lavínia (31/08/2000), e Paulo Sergio (05/04/87).

Sou católica, devota de Nossa Senhora das Graças, integrante da Legião de Maria.

Faço artesanato (hobby) e sou aluna de Artes Visuais do Ne@ad-UFES.



LUIZ EDUARDO. Nasceu em 06/02/1951. Inteligente, peralta, esperto. Pianista, escritor, político. Desde criança se envolveu com lideranças, tendo sido aos 12 anos presidente do grêmio escolar e depois da Federação dos Estudantes de Bom Jesus.

Fez o 2º grau em Niterói-RJ. Engenheiro, economista. Presidente do DCE-UFF-RJ.

Perseguido e preso na ditadura militar.

Fundou e presidiu o PT em Niterói. Foi vice-prefeito. Presidiu o PDT, também em Niterói.

Pai de Mário (20/03/78).

Em 2005 foi acometido por uma leucemia crônica. Fez transplante de medula, mas a doença foi mais forte do que sua vontade de viver. E a morte o levou no dia 18 de agosto de 2005.

A saudade que deixou é imensa.


RAUL. Nasceu em 24/09/49. Médico psiquiatra. Em 1973, trocou o Hospital e o Consultório pelos cenários da TV. Ingressou na Rede Globo e hoje é um dos cenógrafos mais antigos e conceituados da emissora.

Pianista. Compositor. Premiado em vários Festivais da Canção.

Artesão. Pintura, escultura e muita criatividade.

Casou-se com Eliana. Tem um filho - Christian - e dois netos: Gabriela (22/04/2005) e Pedro (05/08/2010). Católico fervoroso. Recentemente construiu em Bom Jesus uma Capela em honra a Nossa Senhora de Fátima. Acesse: http://santuariofatima-bomjesus.com.br/

Quanta saudade eu sinto de vocês, MEUS QUERIDOS, MEUS VELHOS, MEUS AMIGOS!
ELEONORA MARIA. Nasceu em Itaperuna, em 18 de fevereiro de 1928. Rainha dos estudantes, Rainha do Carnaval itaperunense, Rainha do Lar!

Linda!

Bordava, costurava, tocava piano, lavava, passava, cozinhava, criava os filhos, cantava! E como cantava!

Tudo que se dispunha a fazer, era com perfeição.

Se não estava ralhando com um dos sete pirralhos, se não estava numa de suas crises bravíssimas de asma, se não estava dialogando nos momentos edificantes com a família, com certeza o que estivesse fazendo era acompanhado de uma melodiosa canção.

E quando lhe sobrava um tempinho, mesmo que fosse à noite, antes de se deitar, caminhava para a sala e ia dedilhar um pouquinho o piano...

Faleceu em 11 de janeiro de 2010, deixando um vazio enorme em nossa vida. É como se tivesse tirado o chão que pisamos, o esteio que sustenta uma casa...


NOÉ. Nasceu em 16/07/1922. Bonjesuense. Órfão de mãe aos quatro anos, teve uma infância muito triste. O pai achou que a solução para a viuvez era um novo casamento. Foi, em parte. Logo começou a expansão de sua prole. Mais uns sete, pelo menos, com os sete que ficara com a responsabilidade da educação, da criação. O menino "pé no chão" teve que se virar sozinho. Mas Deus toma conta e tudo deu certo.
Foi comerciante. Estudou depois de adulto. Foi meu aluno, imagine!

Bacharelou-se em Direito, mas exerceu a profissão de Fiscal de Rendas.


Conheceu e se encantou por uma linda itaperunense: Eleonora Maria Fogaça Travassos da Rosa.

Com ela se casou em 20 de outubro de 1948. Sete filhos frutificaram dessa união. Dizia que "se não tivesse quebrado o pé da cama, teria tido muito mais..."

Partiu em 23 de outubro de 2008, levando parte de nossos corações. Deixou-nos o legado mais importante: a certeza de que a honestidade, a humildade e o caráter são os maiores valores que temos creditado na poupança da vida.

AMÉLIA. Muito cedo despediu-se da vida, deixando na orfandade seus sete filhos: Odete, José, João, Ormy, Alice, Noé e Zeni. Meu pai estava com apenas quatro anos.

Embora saiba muito pouco de minha avó Amélia, tenho muita admiração por ela. Acho que transferi um pouco do amor que sentia pela outra avó para esta que não tive oportunidade de conhecer.

JOSÉ. Nascido em Bom Jesus do Itabapoana. Agropecuarista. Morreu muito cedo, deixando órfãos os sete filhos que teve com minha avó e outros mais que teve num segundo matrimônio, após ter enviuvado. Meu pai, penúltimo dos filhos, era adolescente quando meu avô morreu, em 1936.




EDITH. Queridíssima do coração! Como eu a amo...

Nasceu em Minas Gerais, em 12 de agosto de 1900.

Pianista. Adorava dançar. Dizia que valsava lindamente com meu avô nos salões de baile.

Sua especialidade eram os biscoitinhos caseiros: os mais gostosos que já degustei.

Sua pose aristocrática revelava a personalidade de mulher inteligente, meiga, sincera, dócil.

Morreu em 1980.

Deixou muita saudade em nossos corações!


RAUL. Nasceu em Belém do Pará, em 20 de outubro de 1893.
Filho de Joaquim Travassos da Rosa e de Eleonora Müller Travassos da Rosa. Estudou em Coimbra (Portugal). Formou-se em Medicina, no Rio de Janeiro.

Além de médico, era político, escritor, compositor e músico. Quando se sentava para tocar piano, parecia que entrava em sintonia direta com Deus. Ainda estudante de medicina, sustentava-se com a música que fabricava no piano pelas noites afora. No Rio de Janeiro conheceu Edith, com quem se casou, em 1918. Vieram morar em Itaperuna-RJ. Tiveram sete filhos: Edir, Erb, Êvax, Edder, Eleonora Maria, Everardo e Alba Livia.

Foi deputado estadual e secretário de saúde do Estado do Rio de Janeiro.

Sua especialidade era salvar vidas...

Morreu em 6 de abril de 1970. Clique abaixo em "Início" para visualizar a página inicial.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Relatório final.

Pois é. Faça uma cadeira e sente-se. Ou: Faça o seu desenho e mostre o seu talento.
Assim fez conosco o professor Fernando. Desafiou-nos. Quis mostrar-nos que o medo não pode ser aliado de quem deseja seguir em frente. É o nosso caso. E foi bom, pelo menos para mim. No início, então, sentia-me como uma criança quando pega uma folha de papel e registra seus pensamentos ou sonhos; ou quando, desafiando o mundo, fica de pé e dá seus primeiros passos; põe-se na ponta do pé para pegar objetos desconhecidos, mas atraentes, sem temer o resultado.
Aí, concluí que assim devem ser os primeiros passos do artista: riscos, rabiscos, gestos, planos, cores, formatos, estruturas, todos os movimentos gerados por canetas, pincéis, lápis, carvões, grafites, etc., seja em registro no papel, na parede, na madeira, no plástico: através do ponto inicial.
Assim deve ter sido, quando Deus, sabiamente, resolveu criar o mundo: a partir de um ponto...
“Estamos diante de um papel em branco. Esse fato provoca... porque é um infinito de silêncio e equilíbrio, mas que não foi conquistado por mim, existe sem a minha participação...” (Amílcar de Castro).
E descobrimos que nesses momentos de criação o silêncio deve ser nosso grande aliado. Ajuda na concentração. Qualquer ruído pode interferir na transmissão da mensagem, causando imagens tremidas ou mudas, incapazes de comunicar aquilo que o autor deseja.
A repetição dos exercícios, trabalhar com formas abstratas e figurativas levou-nos ao cumprimento das tarefas de forma concentrada e disciplinada.
Quem se julgava capaz ou pensava que conseguiria desenhar de ponta cabeça? E nós conseguimos!!!
Obrigada, professor. Sua matéria foi excelente. Fica apenas a sugestão: mande passar slides autoinstrutivos com algumas técnicas para nós. Precisamos de dicas. Precisamos que o senhor nos mostre como é o pulo do gato! Foi o que nos faltou [falo por mim, mas penso que serve para outros colegas], pois por muitas vezes estive com o material indicado em mãos e não sabia fazer uso dele. Precisava recorrer [e o fiz por diversas vezes] a outras pessoas ou a pesquisas na Internet – coisas que levam tempo e no nosso caso, usar tempo extra é fatal para executarmos as tarefas nos prazos devidos.
Acredito que todos [os cursandos] somos artistas, com alguma habilidade, caso contrário não teríamos optado pelo curso de Artes Visuais. Mas não somos completos, daí a defasagem no uso de alguns materiais ou na realização de algumas tarefas. Não leve minha observação como crítica, e sim como sugestão para facilitar as nossas vidas estudantis e aumentar nossa bagagem de conhecimentos.
Ficarei muito feliz se vier a cursar outras disciplinas ministradas pelo senhor. Foi comprovada sua competência e a eficiência com que ministra suas aulas, utilizando metodologia simples e direta para atingir o objetivo maior: a aprendizagem.
Mais uma vez registro o meu agradecimento. Técnicas, manejos e talentos foram somados ao nosso currículo. Acrescentem-se a compreensão e a coordenação motora de ler e escrever desenhos e a nossa disponibilidade de estudar firmemente, cada vez mais.
Que Deus o abençoe!